
O filme que foi exibido trata da questão do poder de imaginação das crianças e suas fantasias sobre os mistérios da vida, o filme visa demonstrar de forma bem divertida e dinâmica, como os jovens Jess Aarons e Leslie Burke utilizando dos seus respectivos imaginário, em conjunto, vão dando forma e vida as suas e historia e desenhos. Os efeitos especiais muito bem elaborados acabam por complementar toda a fantasia exposta, para cada pensante, o mundo real se junto ao abstrato e juntos expressam em cada cena os mitos que são criados naturalmente pelas nossas mentes, uma arvore não apenas o conjunto de raiz, tronco, ramos e galhos, mas sim um gigante que tem muitos de seus aspectos parecidos com os de uma pessoa; os esquilos não são tão burros o quanto se pensa, são bastante espertos e têm um espírito mais sagaz do que se observar com os olhos, essas e outras coisas são vista apenas pela janela do pensamento. É dessa forma que o inato toma forma e se personifica em grandes seres mágicos e inteligentes, tudo isso baseado na mais simples e divertida imaginação das crianças.
Após o filme formou-se uma roda para conversar com as crianças sobre o que eles perceberam, acharam e de relembrar os momentos dramáticos do filme, como a da, suposta , morte da pequena Leslie, se é que de fato ela tenha morrido, pois muitas crianças não acreditaram, diziam elas que ela estava na agua, na selva etc. até não seria necessária acreditar nisso, pelo simples fato de que a grande mensagem do filme é a de que as pessoas continuam vivas na imaginação e nas lembranças que ficam guardadas e expostas em alguns locais simbólicos, o que leva a conclusão de que as pessoas só existem e vivem umas nas outras.
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